Uma das ideias mais comuns de se aplicar em qualquer espaço é o teto rebaixado de gesso. A estratégia está ganhando o gosto da população e sendo usada nos mais diversos ambientes. Nas residências, é bastante utilizada nos quartos, na sala e até nos banheiros. No corporativo, porém, também é uma ótima opção por conta de suas inúmeras vantagens.
Também há diversas formas de utilizá-la, como por meio de sancas ou até para melhorar a iluminação. Se a ideia for tornar o espaço mais convidativo e confortável, apostar nas luzes de LED é uma excelente escolha. Tudo isso com um processo de instalação e manutenção relativamente simples, além de benefícios visuais incomparáveis.
Para entender mais sobre o teto rebaixado de gesso, confira o texto abaixo. Nele, poderá descobrir o que é esse conceito, quais são os tipos disponíveis no mercado, suas vantagens e desvantagens!
Na hora de montar um espaço corporativo ou mesmo um ambiente residencial, é comum considerar o teto rebaixado de gesso. Essa estratégia tem sido utilizada por muitas pessoas em ambos os âmbitos, trazendo mais beleza e harmonia aos cômodos. Para isso, ela se baseia em uma técnica simples para entregar os benefícios que são esperados.
Basicamente, utiliza-se de uma estrutura metálica para dar suporte às placas de drywall que, em seguida, são cobertas com gesso. Há inúmeras maneiras de montá-las, sendo possível dar destaque à iluminação indireta, trazendo mais requinte ao projeto. De qualquer forma, é uma prática já difundida no mercado e que agrada tanto os visitantes quanto aqueles que frequentam o lugar com mais regularidade.
Ao optar por investir no teto rebaixado de gesso em seu escritório, se faz preciso escolher qual modelo será aplicado. Na verdade, são três os mais utilizados, os quais podem atender a diferentes demandas e trazer diversos benefícios. Por isso, o mais indicado é contar com a ajuda de uma empresa de arquitetura corporativa ou arquiteto no momento da decisão.
O primeiro tipo de rebaixamento de teto de gesso possível é o feito no forro inteiro. Aqui, a intenção é diminuir o pé direito do ambiente ao, literalmente, rebaixá-lo em 10 a 20 centímetros. Em geral, a técnica é muito utilizada no ambiente residencial, mas pode ser uma excelente escolha para salas de espera ou consultórios médicos. Seu grande diferencial é trazer uniformidade ao teto, assim como um visual mais moderno, clean e elegante.
Outra opção bastante interessante é se utilizar da prática para criar desenhos e detalhes na parte superior do ambiente. Aqui, o mais comum é rebaixar apenas parte do teto com gesso, criando assim recortes que se destoam do resto. Para deixar ainda mais bonito, é comum aproveitar esses espaços como molduras entre o teto e a parede, podendo ser essas retas ou curvadas. Independentemente da escolha, o ideal é aplicar uma iluminação LED para trazer uma luminosidade indireta ao cômodo.
Por fim, há um outro tipo de teto rebaixado de gesso bastante aplicado, em especial em reformas de ambientes comerciais. Aqui, o foco está nas placas removíveis, excelentes para esconder fios e cabos que acabam afetando na estética do espaço. Além disso, possibilitam uma troca fácil por serem móveis, dando acesso ao forro sem precisar de nenhuma obra. Logo, não se faz preciso parar todas as atividades de uma empresa apenas para encontrar um cabo, limpar ou fazer a manutenção do espaço.
Agora que já sabe o que é e quais são os tipos de teto rebaixado de gesso, é natural se perguntar sobre seus benefícios. Afinal, além desses pontos citados acima, o que mais pode-se esperar em termos de custo-benefício ao adotar a técnica? Bom, a boa notícia é que há, sim, vantagens bastante interessantes para quem investe na estratégia.
Como já citado acima, uma das principais utilidade do teto rebaixado de gesso é a aposta na iluminação indireta. Diversos são as empresas que já investem na prática, em especial para melhorar o escritório e garantir uma melhor ergonomia no espaço de trabalho. Essa utilização, além de comum, é bastante interessante financeiramente, já que as fitas de LED são acessíveis e seu gasto energético é bem menor se comparado às lâmpadas regulares.
Infelizmente, é difícil encontrar uma obra em que superfícies planas como o teto e as paredes sejam, de fato, planas e uniformes. O mais comum é averiguar pequenas falhas, que acabam por atrapalhar na harmonia do ambiente e na estética geral do cômodo. Assim, apostar no teto rebaixado de gesso representa uma maior uniformidade da parte superior do espaço, principalmente por conta das placas. Dessa forma, é uma excelente técnica para garantir tal consistência.
Para quem se preocupa com a instalação de um teto rebaixado de gesso, não há muito com o que se afligir. O processo como um todo é bastante rápido e não precisa tirar seus colaboradores do espaço de trabalho por um longo tempo. É bom destacar, porém, que esta pode ser uma atividade que gera certa sujeira, sendo necessário uma boa limpeza no escritório após seu encerramento. Ao mesmo tempo, porém, a manutenção dessa prática é simples, principalmente no modelo de placas removíveis.
Também se faz interessante citar, novamente, a possibilidade de utilizar o forro rebaixado para esconder cabos e fios. Obviamente que um dos objetivos de tal estratégia é tirar tais objetos da vista de visitantes. Ainda assim, há um benefício no que se refere à organização do escritório como um todo. Isso se dá porque eliminar a presença dos itens no chão ou mesmo nas mesas auxilia na rotina tanto dos trabalhadores quanto da companhia como um todo.
Por fim, é bastante interessante citar que essa é uma excelente forma de investir na decoração de um escritório. Na verdade, esse é um processo que entra na fase de acabamento, já representando os toques finais da obra. Com isso, o que se vê é uma excelente oportunidade de trazer certo requinte ao cômodo, sendo uma ótima opção para ambientes que requerem tal aspecto. Salas de reunião, por exemplo, podem abrigar tranquilamente sancas decorativas.
Obviamente, nem tudo são rosas quando o assunto é o teto rebaixado de gesso. Como toda técnica, ela traz consigo algumas desvantagens, as quais devem ser bem analisadas caso a caso. Em muitas situações, afinal, um desses pontos pode não se aplicar à sua realidade, sendo necessário compreender como elas podem ou não influenciar em seu projeto em específico.
Não é novidade para ninguém que o gesso não se dá muito bem com a água. Na verdade, esse é um de seus pontos fracos, já que é bastante suscetível a manchas e danos se entrar em contato com qualquer líquido. Dessa forma, se faz importante compreender bem sua aplicação antes de iniciar esse projeto corporativa. Evite ambiente úmidos, bem como áreas externas ou qualquer goteira no telhado!
Ao ler esse subtítulo, você pode se assustar e entender que o teto rebaixado de gesso é frágil ou mesmo fraco. Essa, porém, não é a realidade, visto que a estrutura oferece a resistência perfeita para sua utilização. O foco aqui está, então, no peso que o material suporta por metro quadrado. Por conta disso, é interessante verificar com os instaladores a possibilidade de posicionar objetos que se utilizem de sua estrutura como suporte.
Como mencionado em alguns pontos do texto, o teto rebaixado de gesso pode tirar até 20 centímetros de altura do espaço. Dessa forma, não é recomendada sua instalação em ambientes baixos, já que pode causar problemas para pessoas de maior estatura. O mais indicado, então, é apostar nessa técnica apenas se o pé direito do cômodo em questão for superior a 2,50 metros. Com isso, é possível instalar luminárias ou ventiladores sem afetar na passagem.
Por fim, o último ponto negativo dessa técnica não é, de fato, um ponto tão negativo assim. Na verdade, é apenas um aspecto que merece sua atenção durante o dia a dia de sua empresa. Aqui, fala-se da manutenção e dos cuidados que o material requer para continuar apresentável. Por conta de sua formulação, ele é mais suscetível a amarelar ou mofar com o passar dos anos. Assim, se faz interessante manter um acompanhamento constante para garantir sua resistência.
Como visto acima, o teto rebaixado de gesso é uma estratégia bastante interessante, tanto para o ambiente residencial quanto para o corporativo. No segundo caso, então, sua aplicação deve ser analisada seguindo as necessidades da empresa e sua capacidade de investimento. É bom mencionar, porém, que o custo-benefício da solução é bastante interessante. Para aproveitar de suas vantagens, entretanto, o mais indicado é contar com o parceiro correto.
Uma das empresas que trabalha nesse setor é a T2 Arquitetura e Engenharia Corporativa. Desde 2005 atua no mercado como um parceiro para outras empresas no planejamento de obras. Tem como foco o trabalho junto às companhias, especialmente em projetos comerciais.
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